+ LIVROS SOBRE PAULO EMILIO SALES GOMES

+ “A CHINA É AZUL”, DE JOSÉ WILKER

+ LIVRO DE JOÃO NUNES (FEST PAULINIA)

+ FESTIVAIS DE CINEMA
VALORIZAM PRODUÇÃO“
prata da casa”: NA REVISTA DE CINEMA
http://revistadecinema.com.br/2019/08/festivais-valorizam-producao-prata-da-casa/

+ JOSE INACIO DE MELO SOUZA
E “PAULO EMILIO NO PARAISO”

+ HOJE É DIA
DO TROFEU OTELO,
NO MUNICIPAL DE SÃO PAULO:
No Canal Brasil, a partir de 20h45.
Com comentários da carioca Simone Zuccollotto,
do gaúcho Roger Lerina e do paulistano Luiz Zanin Oricchio

+ EM BREVE, JOÃO NUNES CONTA
A HISTORIA DO FESTIVAL DE
PAULÍNIA, EM LIVRO: AGUARDEMOS

+ EXPÔ E LIVRO DE MURILO SALLES:
Na Galeria Carbono, em São Paulo.

+ CRITICA DO DOC
“A ALMA IMORAL”, DE
SILVIO TENDLER,
no site “PLANETA TELA”, de Celso Sabadin.

+ VEM AÍ, DIA 22, PÁSSAROS DE VERÃO,
FILMAÇO COLOMBIANO

+ “BACURAU” ABRE NESTA SEXTA-FEIRA
O FEST GRAMADO ANO 47

+ EM BREVE,

FEST CURTA SP COM
HOMENAGEM, INCLUSIVE NO CARTAZ,
AOS 30 ANOS DE “ILHA DAS FLORES”

****RECEBI,

HOJE, UM PRESENTE:

um pedido de amizade digital do grande pesquisador José Inacio de Melo Souza, autor da monumental biografia de Paulo Emilio Salles Gomes, PAULO EMILIO NO PARAÍSO, Editora Record. Na hora, comemorei. Agora terei uma foto dele nos meus arquivos. Corri à página dele e vi uma mancha de cor preta e uma janela, de metrô, creio. Nenhuma imagem dele. Nenhum retrato. Zé Inacio é o Dalton Trevisan da pesquisa cinematográfica. Neste volume maravilhosamente encapado pela Record (na minha opinião, tão bela quanto a capa do livro “Paulo Emilio, O Homem Que Amava o Cinema e Nós Que o Amávamos Tanto”, editado pelo Festival de Brasília), não há aquela foto do autor, junto ao seu perfil. O autor de PAULO EMILIO NO PARAÍSO é o anti-foto, o anti-selfie. Um ser humano muito especial, de quem sou admiradora juramentada. *****Ah, saiu um novo livro sobre Paulo Emilio, este de autoria de JULIERME MORAES (“Paulo Emilio Historiador – Matriz Interpretativa da História do Cinema Brasileiro”, Editora Pimenta Cultural, 2019).

****DUAS CAPAS PARA PAULO EMILIO SALLES GOMES: LIVRO DE ZE INACIO E LIVRO DO FEST BRASILIA 2012….. ver as duas reproduzidas abaixo

*Difícil dizer qual das capas abaixo é a mais bonita: se a do livro de Zé Inácio (PAULO EMILIO NO PARAISO) ou a da coletânea emiliana que organizei para o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2012. Na capa inaciana, Paulo Emílio, adulto e com bigodinho fino, aparece pensativo e em VERMELHO.

Na capa “noir” do livro do Fest Brasília, ele aparece jovem e militante, com uma foice e um martelo cruzados à moda operário-camponesa. Quando tive esta e muitas outras fotos dele na mãos (todas do rico Acervo da Cinemateca Brasileira) disse a Graça Coutinho, então integrante da equipe coordenadora do festival candango, que esta era a minha preferia. Mas que entenderia se não fosse a escolhida. Deduzo que Graça levou minha sugestão ao então titular da Secretaria de Cultura do DF, Hamilton Pereira. E que ele a bancou. Um artista gráfico, Leo Sodré, criou esta capa tão bela quanto a do PAULO EMILIO NO PARAÍSO. Imaginem a minha

surpresa (e alegria) ao ver o livro embalado

com tal foto e tão belo design.

*JOSÉ WILKER, DRAMATURGO, ATOR, DIRETOR DE CINEMA E DE TEATRO

Aniversário de setenta e poucos anos

Dia 20 de agosto de algum ano da década de 40,
José Wilker veio ao mundo. Desde sempre, um aniversariamente que não segue à risca nem o tempo.
Uma eterna festa surpresa sem hora para acabar.
Então vamos comemorar? As filhas Mariana e Isabel convidam para a leitura de “A China é Azul”.
Um encontro para celebrar José Wilker e o Teatro.
Direção: Emílio de Mello — No Rio de Janeiro – dia 20 de agosto, às 20h00, no Teatro Ipanema

Elenco: Betty Gofman, Cristina Pereira, Daniel Dantas, Déborah Evelyn, Dedina Bernardeli, Dennis Carvalho, George Sauma, Guida Vianna, Gustavo Machado, Heitor Martinez, Luciana Braga, Paulo Betti, Renata Sorrah, Thelmo Fernandes

Em São Paulo – dia 25 de agosto, às 19h, no CCSP – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso — Elenco: Antônio Petrin, Bel Teixeira, Charly Braun, Cristina Pereira, Denise del Vecchio, Denise Weinberg, Gustavo Machado, Luiz Henrique Nogueira, Natália Lage, Otávio Muller, Ravel Andrade

**”PAULINIA – UMA
HISTÓRIA DE CINEMA
JOÃO NUNES, ESCRITOR,
PESQUISADOR, JORNALISTA E
CRITICO DE CINEMA, LANÇA LIVRO SOBRE O
FESTIVAL (E POLO AUDIOVISUAL)
DE PAULINIA (ver abaixo)

****NA REVISTA DE CINEMA/Uol:

FESTIVAIS DE CINEMA VALORIZAM
PRODUÇÃO“ prata da casa”

. PELA PRIMEIRA VEZ EM SUA HISTÓRIA, “GAUCHÃO-GRAMADO” PREMIARÁ O MELHOR LONGA-METRAGEM riograndense.
. COMO os FESTIVAIS de BRASILIA, CINECEARÁ,
VITORIA E FAM destacam o cinema PRATA DA CASA??????
Na foto abaixo, o filme gaúcho RAMPA 4

http://revistadecinema.com.br/2019/08/festivais-valorizam-producao-prata-da-casa/

O livro “Paulínia – Uma

História de Cinema” será

lançado no final de outubro.

JOÃO NUNES, ESCRITOR, PESQUISADOR, JORNALISTA E CRITICO DE CINEMA, LANÇA LIVRO SOBRE O FESTIVAL (E POLO AUDIOVISUAL) DE PAULINIA

Dedicado a

. Rubens Ewald Filho (diretor), Ivan Mello (curador) e

aos ex-secretários de Cultura de Paulínia Tatiana

Quintella, Emerson Alves e Mônica Trigo.

. Meu carinho especial às assessoras

Margô Oliveira, Flávia Miranda e Carolina Moraes

. Gratidão a todas e

todos por me abrirem as portas sempre

Lançamento da Paco Editorial narra a experiência cinematográfica de Paulínia

Paulínia – Uma História de Cinema, do jornalista João Nunes, terá noite autógrafos em Campinas no final de outubro.

Em 2005, uma novidade movimentou a Região Metropolitana de Campinas: o início das obras de um teatro e quatro estúdios que comporiam um polo de produção de filmes e um festival na cidade de Paulínia (SP), até então conhecida por sediar um polo petroquímico. Depois de produzir cerca de 45 filmes e seis festivais em nove anos, o polo foi extinto em 2014.

No livro Paulínia – Uma História de Cinema (Paco Editorial, págs.), o jornalista João Nunes narra cronologicamente a construção de um teatro grandioso para 1,3 mil lugares, dois estúdios pequenos, um médio e um grande, comenta bastidores de diversos filmes rodados na região, detalha todos os passos dos seis festivais, conta episódios que só ele presenciou, entrevista alguns dos protagonistas da história e fala dos desencontros políticos que motivaram o fim da experiência cinematográfica na cidade.

Vários dos filmes rodados na região se transformaram em sucesso nacional, tais como Chico Xavier (Daniel Filho), O Palhaço (Selton Mello), Ensaio sobre a Cegueira (Fernando Meirelles) e Vai que dá Certo (Maurício Farias e Calvito Leal). Até Tropa de Elite 2 (José Padilha), a maior bilheteria do cinema brasileiro, com mais de 11 milhões de ingressos vendidos, recebeu suporte financeiro de Paulínia para o lançamento, que aconteceu nacionalmente na cidade, atraindo imprensa do Brasil inteiro.

Tudo isso é escrito em primeira pessoa, o que faz do narrador um personagem do livro: o jornalista que acompanhou o processo desde o primeiro anúncio da construção do polo até o desmanche de uma estrutura que em pouco tempo passou a ser o centro das atenções do audiovisual brasileiro.

Autor do prefácio, o presidente da Associação Brasileira de Críticos de Cinema – Abraccine, Paulo Henrique Silva, escreve: “É esse rico bastidor que vemos detalhado na escrita refinada, saborosa e levemente irônica de João Nunes, jornalista do jornal Correio Popular de Campinas, testemunha privilegiada do nascimento e da falência do festival. A história do festival está profundamente identificada com o autor. Em cada linha registrada neste livro, a sensação é de que Nunes está contando um pouco de suas inquietações de vida.”

Trechos

“Por ter me identificado afetivamente com essa experiência, decidi escrever em primeira pessoa. Afinal, este é menos um livro sobre a história do polo e do festival e mais um depoimento a respeito do que o cinema me proporcionou ver e sentir em Paulínia. Por conta dessa identificação, estabeleci uma intimidade com ele, mas foi uma aproximação distanciada porque busquei incessantemente não perder o olhar crítico do jornalista.”

“Em Paulínia, depois da coletiva de imprensa, tive o prazer de tomar um cafezinho com Franco Nero, o pistoleiro de Django (Sergio Corbucci, 1966) e o tenente gay de Querelle (Rainer Werner Fassbinder, 1982). Em 2011 ele veio filmar As Memórias que me Contam (Lúcia Murat). É estranho e desconfortável estar diante de um ícone que se conheceu há mais de cinquenta anos e não na vida real, mas no cinema. E com um detalhe importante: eu o conhecia, ele não sabia nada de mim. De repente, estamos juntos trocando gentilezas. Ele me sorri, eu lhe ofereço açúcar e tomamos o café em silêncio.”

“Afora os prazeres pessoais do meu trabalho, havia algo muito mais relevante acontecendo: parte do cenário dos filmes brasileiros sofrera mudança radical. Nos filmes rodados em Paulínia e na região metropolitana não havia Cristo Redentor nem Avenida Paulista, tampouco Masp ou Pão de Açúcar ou panorâmica sobre a grande cidade ou praia de Copacabana. Havia outros brasis – e eles são muitos. Se fosse apenas esse o ganho do polo de Paulínia, já teria sido bastante. A mudança de cenário foi apenas um deles – e revestido de profundo significado.”

SERVIÇO

O que: Lançamento do livro Paulínia – Uma História de Cinema, de João Nunes (Paco Editorial)

Quando: outubro de 2019, a partir das 18h30

Onde: No Facca Bar (Rua Conceição, 157, Centro, Campinas, estacionamento R$ 10,00 a hora)